Redator Robson dando upgrade no blog: luz, câmera, excitação!
Bom, talvez alguns de vocês (ou muitos) não tenham gostado do post “show da fé”, onde ataco a igreja. Sinto, mas a minha função é justamente esta: ser polêmico, todavia honesto. Se quiserem mentira, leiam algum livro didático sobre a história do Brasil. Além disso, gosto é pessoal e é como aquele orifício rugoso localizado na região inter-glútea de vossa anatomia: cada um tem o seu.
Agora vamos ao que interessa. Meu dia teve um rendimento bastante alto, pois meu pai me ensinou um novo adjetivo para músicas melancólicas: “penosas”. E é justamente esse sentimento de pena que tenho para com aqueles seres que passam por aflições na vida devido a dependências involuntárias de ambientes sonoros desfavoráveis. No meu caso, sou bombardeado por 2 lixos auditivos, o baile funk e o forró da praça.
Forró (“For All”, do inglês) – deveria significar “Para Todos”, mas o que escutamos por aí em cada bar cearense de esquina está mais para “Que merda é essa?” No Brasil, possue movimento separatista liderado por Chimbinha (Guitar Hero) e Joelma, integrantes da banda Calypso (Você quis dizer “Apocalipse” – Google voice). Com seu ritmo (ou arritmia cardíaca) frenético, seus integrantes trajados de maltrapilhos tocando acordeon, seus nomes esdrúxulos e criativos escolhidos aleatoriamente via sorteio (Saia Rodada, Catuaba Com Amendoim, Capa de Revista, Mastruz com Leite, etc.) e o seu sutil plágio. Sim, plágio! Sabe aquela balada internacional que você escutou no cd do good times e achou linda? ALGUMA BANDA DE FORRÓ POR AÍ ESTÁ TOCANDO-A NESSE EXATO INSTANTE! Conselho: desista de escutá-la, ou pegará trauma. Os vigaristas já plagiaram até o “Você, você, você, você, você, você, você quer?!”, tema do Pânico na TV. É muita audácia!
Funk (Não confundir com “Fiuk”) – ritmo tribal oriundo da África. Alta conotação sexual. No Brasil, liderado pela top model Tati Quebra Barraco, é a trilha-sonora das favelas e morros. Esse tormento social é executado em espaços abertos com grande conglomerados de homens fumando maconha e gostosas rebolando a bunda até o “chão, chão, chão, chão...” O clima pesado, cheiro de erva no ar e baixa iluminação são favoráveis à reprodução da espécie humana. Fora isso, sua sonoridade é deplorável, não passando de uma batida única e exclusiva com frases/versos que são repetidas 345349503495290849242 de vezes. Uma boa fonte de inspiração para a criação de um funk é levar seu bloquinho de anotações e uma caneta para o banheiro, enquanto se mantém ocupado.
Mulher Melancia |
Essas duas pragas comunitárias são as principais responsáveis pelo êxodo de brasileiros para o exterior e o alto grau de câncer de próstata entre a população (sim, quando se ouve esses estrumes em forma de melodia a única vontade que se tem é de enfiar o dedo no rabo e rasgar). Dentre outros, poderiam estar citados em minha singela homenagem o axé baiano, o emo rock (adaptação de música sertaneja para adolescentes homossexuais) e o pagode (executado com maestria por 1 integrante balançando uma caixinha de fósforo e os demais batendo palmas em sincronia).
De fato, o tema é bastante amplo, subjetivo e estressante, mas eu me despeço por aqui, haja vista que estou escutando nesse exato momento Amado Batista proveniente da casa do vizinho pentelho, o que está afetando minha saúde, queimando meus neurônios e massa cefálica. Passar bem. ¬¬’
robson meu nome é aline sou de teófilo otoni. sou fã de voces mais em particular,sou fã numero 1 de voce. coo faço pra te conhecer? bjs
ResponderExcluirOlá, Aline. Basta me adicionar no msn: robson_d_dantas@hotmail.com
ResponderExcluirObrigado pela aprovação do meu trabalho sujo de pseudo-jornalista nas horas vagas.
Beijos.